O Cavalo Crioulo e a Familia
Encerrando as atividades do ano de 2022 o Núcleo de Criadores de Cavalo Crioulo da Costa Doce, com sede em Guaíba, realizou um grande encontro da raça Crioula em provas equestres de apartação e Paleteada, foram dois dias de disputas e confraternização entre os amantes do cavalo. As competições que aconteceram na pista de provas do Sindicato Rural de Guaiba receberam crioulistas do Uruguay, de Santa Catarina, da região metropolitana e do interior do estado do Rio Grande do Sul.
No sábado dia 03 de dezembro aconteceram as provas de Paleteada que consiste na condução do bovino por dois participantes, de um extremo a outro da pista passando por porteiras (representadas por fardos) em distâncias limitadas conforme regulamento de provas da ABCCC – Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Crioulo. A prova classificou os participantes que atingiram a pontuação para a Copa Metropolitana de Paleteadas além de premiar os 5 cinco primeiros colocados.
No domingo pela manhã foi dado início a prova de Campereada, realizada em trio. Os participantes montados a cavalo tem o objetivo de apartar (separar) 3 novilhos com o mesmo numero(previamente identificados) e coloca-los em uma pequena mangueira no lado oposto da pista. Já na parte da tarde foi realizada a prova de Ranch Sorting. Com origem no Oeste dos EUA utilizada na classificação dos rebanhos é um evento que coloca uma equipe de dois cavaleiros a cavalo contra o relógio, no ano de 2017 ela foi integrada as modalidades oficiais da ABCCC tendo sua primeira final em Esteio/RS no ano de 2018.
Culturalmente a modalidade é conhecida como “Prova da Família” por ter diversas categorias que abrangem homens e mulheres de todas as idades. Em Guaíba não foi diferente, as famílias se uniram na torcida pelos competidores que se mesclaram entre pais e filhos, avôs e netos, maridos e esposas e isso traz um brilho muito especial para quem assiste e quem participa da prova que consiste na troca de mangueira do gado em tempo limite e sequência numeral conforme sorteio.
Os participantes saíram de Guaíba muito satisfeitos com a organização das provas, parabenizando a qualidade da pista e do gado utilizado, exaltando também o excelente trabalho da equipe que compõe a diretoria do NCCC da Costa Doce na recepção dos visitantes que desde a sexta feira dia 02 de Dezembro já ocupavam as dependências do Sindicato Rural de Guaíba.
Guaíba e o NCCC da Costa Doce estão de parabéns pela realização deste grande evento da Raça Crioula e das famílias crioulistas.
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A [u]poesia [/u]crioula [i]ganha [/i]espaço no [b]próximo [/b]Final de [color=#ff4136]semana [/color](19 e 20) na Cidade de Bagé, a Rainha da Fronteira, onde acontece o Encontro de Arte e Cultura – [b]1º Parador da Poesia Crioula[/b], que será no CTG 93 e consiste em uma mostra de arte declamatória, com a participação de grandes intérpretes do verso crioulo, num modelo diferenciado, onde as apresentações dos declamadores serão intercaladas com apresentações musicais, tornando o momento uma mescla cultural, entregando para o público a essência crioula dos versos em poesias e musicas.
Serão homenageados no 1° Parador da Poesia Crioula, pelo legado deixado através de sua arte, os Declamadores Patrocinio Vaz Ávila e José Henrique Azambuja e também o Desenhista Crioulo Átilla Sá Siqueira.
O evento será aberto ao público e conta com o apoio cultural do grupo Poesia Crioula, sendo uma realização de Francisco Azambuja.
1° Parador da Poesia Crioula, um evento que nasce forte na fronteira do estado, dando vez e voz à arte e a cultura crioula....
O Agronegócio depois do La NiñaO agronegócio sofre na safra 21/22, com perdas que somam R$ 45 bilhões conforme levantamento da secretaria da Agricultura, iniciamos o ano com alerta para diversas regiões do Rio Grande do Sul que estão sendo afetadas pela seca. Os rios, barragens e mananciais completamente secos, com chuvas muito abaixo da média em muitas regiões desde o final do mês de Novembro de 2022, isso impacta direto em várias culturas como a soja e o milho, principais grãos da pauta de exportações brasileiras. As pastagens e o campo nativo base da pecuária gaúcha também sofrem com a estiagem, apresentando baixo crescimento, baixa produção de matéria verde e queda de qualidade, segundo dados da EMATER/RS as perdas médias por animal/dia chegam a 400g no decorrente de janeiro, valor este que ja chama a atenção para o período de outono-inverno onde os animais não estarão com estado corporal adequado, afetando a comercialização e reposição do mesmos. Na fronteira Oeste do estado, queimadas decorrentes da grande estiagem atingiram invernadas inteiras, matando animais e queimando equipamentos. O Fenômeno Lá Niña comportasse no Rio Grande do Sul com aumento das temperaturas e uma grande ocorrência de secas, a probabilidade do fenômeno permanecer no Rio Grande do Sul até o final do verão 2022 está acima dos 80%. Com isso orçamentos para o ano em exercício precisam ser revisados, alternativas viáveis de culturas e cultivares precisam ser adequadas a cada negócio e principalmente o ajuste da lotação de animais. É importante consultar um Técnico, especialista nas áreas, para que o gestor rural saia na frente com sua unidade de produção, não aplique mal seu capital e possa dar à volta por cima nas projeções garantindo produtividade e rendimentos em meio à condições climáticas desfavoráveis. ...
Retornamos a este espaço hoje para falarmos sobre Anemia Infecciosa Equina (AIE) ou Febre do Pântano, uma das principais doenças que acometem eqüídeos, provocada por vírus, transmitida por meio do sangue de um equino infectado, picada de insetos hematófagos, leite, placenta (transmissão congênita) e sêmen (acasalamento). Não tem cura, é uma enfermidade viral, extremamente contagiosa e fatal que infecta todos os equídeos (equinos, asininos e muares), de qualquer idade ou sexo. Com a identificação de vários casos na região em cidades como: Eldorado do Sul, Porto Alegre, Guaíba, Barra do Ribeiro e outras se faz necessário alertar os criadores, proprietários e organizadores de eventos.
Uma vez identificada o sacrifício do animal é obrigatório pois a AIE não tem cura. A AIE pode se apresentar de três formas: Aguda, crônica ou inaparente.
Os equídeos que estiverem na forma aguda podem apresentar sintomas severos e inespecíficos como febre, anemia, hemorragias petequiais, edemas nos membros e abdome, fraqueza, falta de apetite e podem morrer entre duas e três semanas.
A forma crônica se manifesta através de febre recorrente, fraqueza, falta de apetite, baixo rendimento esportivo, podendo o animal morrer em uma das crises.
A forma inaparente ou latente caracteriza os "portadores assintomáticos", que se apresentam aparentemente sadios, mas permanecem como reservatórios do vírus e com poder de contaminação e propagação da doença.
Para o Controle da doença podemos seguir algumas medidas: Realizar exames nos animais respeitando os protocolos e exigências do Ministério da Agricultura e Pecuária, para trânsito, feiras e eventos. Limpeza e descontaminação dos utensílios utilizados nos animais, seringas e agulhas somente descartáveis e isolamento dos animais positivos até a realização do sacrifício. Desta forma estaremos evitando que a doença se propague e comprometa de forma drástica o bem estar dos rebanhos. O cavalo é um símbolo do nosso estado, presente na nossa história e garante o sustento de muitas famílias, vamos todos juntos atuar no controle desta doença. Voltaremos para abordar outros temas....
Zoonoses I - MormoRetomando aos poucos as atividades de diversos setores da sociedade brasileira, nos deparamos com a necessidade de um controle, de um acompanhamento e também da readequação de práticas da sanidade. A Equinocultura aos poucos vai retornando a realizar seus eventos em todo o território, no Rio Grande do Sul os Rodeios, Festas Campeiras, Torneios de Laço, cavalgadas entre outros ganham força principalmente nesta época do ano em alusão ao mês farroupilha e as comemorações da Epopeia e ao dia do Gaúcho. As grandes movimentações como as expofeiras e as mostras morfológicas já possuem em sua rotina a fiscalização e o controle sanitário na entrada e circulação de animais, porém ainda existe muita dúvida de proprietários de equinos quanto às regras de controle de sanidade. É de inteira responsabilidade de qualquer proprietário de equino que estes sejam cadastrados na inspetoria veterinária de sua cidade ou região e cumpram os cronogramas de vacinação e controle sanitário. Entre as Zoonoses que preocupam e colocam em risco a sociedade encontramos o Mormo. Com o surgimento de casos desta doença em varias regiões do estado inclusive região metropolitana, as preocupações aumentam e esclarecimentos se fazem necessário. O Mormo é uma doença infectocontagiosa, acusada por uma bactéria, a doença atinge primeiro os equídeos (cavalos, burros e mulas) e pode ser transmitida eventualmente a outros animais e também para os seres humanos. (também conhecida como lamparão, farcinose e mal de mormo). É considerada uma das mais antigas doenças dos equídeos, com registros dos séculos III e IV a.C. A transmissão da doença pode ocorrer através de alimentos, bebedouros, cocho, embocaduras e até por equipamento de montaria. Por estes motivos é recomendado que o animal com suspeita da doença fique em quarentena, longe de outros animais para evitar o contágio até que seja comprovado por exame se o animal está ou não contaminado. Por isso a importância da identificação da presença desta Zoonose, uma proteção para todos. Segundo a Médica Veterinária Juliana Lunardelli Malcorra os Sintomas podem ser os seguintes: Febre, emagrecimento, tosse, corrimento nasal e lesões na pele no inicio nodulares e evoluem para ulceras. O sistema digestivo é o principal foco de infecção, outras vias também podem ser atingidas pela doença. Infelizmente não existem tratamentos nem vacinas eficazes contra o mormo, por isso é recomendado que o criador mantenha os exames dos seus animais em dia, não frequente locais que tenham foco da doença e obedeçam sempre às regras da vigilância sanitária, reforça Dra. Juliana. O Mormo é uma doenças de Notificação Obrigatória, pois consta na lista da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), pode comprometer o rebanho eqüídeo nacional, a economia, a saúde pública ou o meio ambiente. Qualquer membro da comunidade deve comunicar, imediatamente, uma suspeita ou ocorrência da doença à unidade mais proxima de Defesa Sanitária Animal. Em outro momento traremos aqui informações sobre a Anemia Infecciosa Equina – AIE, outra doença que preocupa os criadores e está no PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS EQUÍDEOS – PNSE....
O Jovem no AgronegócioCom o avanço da tecnologia no campo a necessidade de que estas sejam disseminadas e multiplicadas cada vez mais, é necessário manter os jovens no meio rural, necessitamos de que as operações e as interpretações fiquem da porteira para dentro, mesmo que o êxodo rural e a migração dos jovens do interior para os grandes centros seja crescente, é necessário se observar esta permanência, e se isso não for possível, o retorno do sangue novo para manter o vigor dos negócios do campo é muito importante, podemos dizer até que é um divisor de águas.O futuro do pequeno, do médio e do grande negócio rural esta nas ideias novas, nas novas pratica de cultivo, de criações, de conservar a essência do campo, mas com a aplicação das coisas boas que a tecnologia traz. Hoje o acesso à internet é uma realidade cada vez mais presente na vida do homem do campo, com isso o Agronegócio se mantém como um segmento rentável e com alta inovação, o jovem tem o papel de levar o que é novo, científico para o campo, com um olhar aprimorado, mas isso hoje pode ser um grande desafio, com o leque de oportunidades que o jovem pode encontrar da porteira para fora, mas suas origens, suas raízes e sua ligação com a ancestralidade ou até mesmo os fortes laços familiares podem e devem trazê-lo de volta para o campo. O agronegócio sustenta o Brasil, seu crescimento é proporcional ao crescimento da população, com recordes mesmo em tempos de crise como, por exemplo, o milho com crescimento real de 26,2%, a carne bovina com crescimento de 15,6% e a carne suína com 23,7%. O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio cresceu 2,06% em 2020 conforme o site do jornal AGROemDIA.O constante desafio da modernização do agronegócio é a principal cancela a ser aberta para que os jovens contribuam com a sua energia e com todo seu vigor para que estes números continuem crescendo, com a chegada da IoT (internet das coisas) mais um passo é dado em direção à permanência ou o retorno dos jovens ao campo.O pensamento do produtor rural já esta mudando ao ponto que deixa de ser apenas um produtor para ser um empreendedor, um empresário do campo que enxerga as coisas com os olhos dos jovens, sabendo aproveitar e dar vez ao potencial das novas gerações, os deixando trabalhar de forma aberta e inovadora, harmonizando a técnica dos veteranos com a perspicácia dos novatos, oportunizando a flexibilidade e a troca de ideias objetivando sempre um excelente resultado final, garantindo e afirmando que no campo há espaço para todos e todas....
Chegando a este território americano há muitos anos, ainda na época de um Brasil Colonial, o cavalo foi peça importante para todas as etapas da evolução do continente, nas conquistas de território como meio de transporte, nas batalhas como imbatível soldado nas cargas de cavalaria, na agricultura como importante tração animal, abrindo caminhos e picadas na construção das rotas conduzindo tropas de gado, interligando regiões dos mais variados relevos. Com o passar dos anos e mesmo com a evolução dos tempos e o surgimento da máquina, o cavalo não deixou de ser peça importante para o desenvolvimento do país, ao contrário do que muitos imaginam na visão equivocada de que o cavalo é animal da elite mundial, podemos analisar os diferentes espaços e atividades ocupadas pela Equinocultura como: Turismo Equestre, Equoterapia, Hipismo, Pólo, Vaquejada, Escolas de equitação, Jockey Clube (provas de velocidade), Trote, Exposições e Eventos de seleção de raças, Leilões, Marchas, Provas de Laço, Provas de Paleteada, Enduro Equestre, Gineteadas e Cavalgadas. Na Raça Crioula um importante espaço foi criado trazendo para as provas eqüestres pessoas com diversas patologias, uma prova funcional que oportuniza esta competição saudável denominada "Inclusão de Ouro". https://www.cavalocrioulo.org.br/provas/conteudo/inclusao-de-ouro/ Ainda falando das atividades que compõe o Agronegócio do cavalo podemos citar: Veterinários, Medicamentos Veterinário, Rações, Feno, Selaria, Casqueamento e ferrageamento, Transporte de equinos, Seguro, Mídia, Cursos, Palestras e Atividades Militares, nas regiões de produção de carne Bovina o cavalo ainda como importante ferramenta de trabalho e por fim as práticas que compreendem as exportações abrindo para as atividades do curtume e da carne. Falando em números no Brasil o Agronegócio do Cavalo movimenta cerca de 16 bilhões por ano, num rebanho de aproximadamente 5,5 milhões de equinos conforme dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia. Ainda com uma importante responsabilidade Social que solidifica a atividade dentro do setor do agronegócio brasileiro, o cavalo gera cerca de 600.000 empregos diretos e aproximadamente 3.000.000 empregos indiretos conforme dados de pesquisa da ESALQ-Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz-http://www.esalq.usp.br/ Talvez quando as primeiras Naus aportaram em solos americanos trazendo estes gigantes “nunca vistos nestas terras”(G.A.C), jamais se imaginaria que se tornaria fonte de vida, alegria, lazer entretenimento, união de jovens e adultos, fortalecendo os laços familiares e acima de tudo uma fonte de renda e sustento para muitas e muitas vidas humanas. Saldemos o cavalo que atravessa séculos, fazendo história e nos dias de hoje preenchendo paginas da economia, sendo um pilar do Agronegócio Brasileiro....
Considerando os tropeços em diversos setores da economia neste ano de 2020, o Agronegócio se manteve de colunas firmes, resistente a catástrofe na saúde, que afetou de uma forma ampla e complexa a sociedade.
As Exportações da carne Bovina (Angus), por exemplo, bateram recorde neste ano, crescendo 31%, segundo a Associação Brasileira de Criadores de Angus, na mesma esfera a pecuária de corte como um todo, vive um ano de recordes, isso ocasionado pelo aumento da demanda em outros países, desta forma impulsionando as atividades que caminham junto, como por exemplo, a iLP (integração Lavoura-pecuária) que vem crescendo nos últimos anos e neste em especial um percentual significativo. O crescimento das culturas de soja e do arroz em 2020 também colaboraram para o bom cenário do Agronegócio, conforme dados publicados pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) as vendas externas tiveram um crescimento de 17,5% no primeiro semestre comparados ao ano de 2019. A ovinocultura ainda com produção e consumo pouco expressivos também vive um cenário de ótimas expectativas, segundo Lidiane de Lima Soldatti Schneider - Gestora de Projetos de Agronegócio do SEBRAE RS – Santa Maria, a carne ovina é uma oportunidade para os próximos anos adentrando outras regiões com consumo crescente, como a Região Sudeste do país que buscam o produto no Rio Grande do Sul desta forma abrindo espaço para novas tecnologias, aumento da produção e oportunidade para novos negócios associados à criação de ovinos.
Com isso podemos dizer que o Agronegócio tanto do pequeno como do grande produtor, fecha o ano de maneira satisfatória e ainda com boas perspectivas para o futuro, pois a mesa que é posta diariamente em cada casa deste planeta, para alimentar pessoas depende muito do produtor de leite e seus derivados, do produtor de carne, de grãos, de vegetais que são a vida propriamente dita e formam esta cadeia produtiva que nutri o mundo e garante o sustento de milhares de famílias. Seguimos firme com o nosso campo e a nossa terra, na esperança de dias melhores, de vitórias e superações, com bons pensamentos cada um no seu lugar possamos romper esta pandemia de um vez por todas, continuemos sempre acreditando no nosso produtor rural.
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Sabemos que a fibra a coragem e a bravura de nosso povo, se destacou ao longo dos tempos com muita luta, por isso hoje o gaúcho tem uma identidade, forjada em meio a muitas dificuldades.
De famílias com hábitos unicamente Agropastoril, evoluímos para um campo com produtores modernos, com tecnologia e altamente produtivos nos seus diversos segmentos, deixando sempre seu rastro na história, que muito nos orgulha e nos anima para seguimos trilhando este caminho, com isso conservando a nossa cultura, a nobreza de nossa carne, o potencial genético de nossas criações, a qualidade de nossos grãos, o mercado de nosso Hortifrúti, assim mantendo os usos e costumes do povo gaúcho, que evoluí desde seu primeiro habitante, seu modo de viver e de se alimentar que nesta viagem ao longo dos anos recebe influência de toda a parte até chegar no gaúcho atual e sua ligação com a terra.
Neste espaço abordaremos sobre o nosso campo, o setor primário, a pecuária gaúcha, a agricultura, a equino-cultura, a ovino-cultura, o Agronegócio em geral....